Pornografia e saúde mental

Longe vão os tempos ( será?) em que se diziam aos adolescentes que masturbar fazia crescer os pêlos das mãos, faziam borbulhas e até podia cegar.
Fruto da ignorância e do preconceito ainda hoje se propagam mitos que variavelmente afectam a vida sexual e consequentemente afectam o bem estar e a saúde mental.
A estilização exagerada da pornografia aliada à concepção idealizada de uma relação sexual satisfatória num espaço ideal, corpos perfeitos/ideais é muitas vezes apontada como nefasta por levar a um desfasamento da realidade e consequente insatisfação.
Será?
Uma das revisões mais recentes sobre o impacto da pornografia nas relações amorosas mostra que ver pornografia com o parceiro está associado a menos dificuldade com excitação sexual, bem como mais satisfação pessoal e relacional entre relações monogâmicas.
Para quem tiver curiosidade: